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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Dilma venceria no 1º turno contra Aécio e Eduardo se a eleição fosse hoje

Esmiuçando os resultados da pesquisa divulgada hoje pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), feita pelo Instituto MDA, que ouviu 2.005 eleitores em 135 municípios de 21 estados da Federação e tem a margem de erro da pesquisa é de 2,2%, para mais ou para menos, o jornalista Inaldo Sampaio comenta:
1 – Se a eleição fosse hoje e os candidatos os que estão na mídia, Dilma venceria no 1º turno.
2- A atual presidente teria 43,5% dos votos, Aécio Neves 19,3% e Eduardo Campos 9,5%.
3- Como a soma de Aécio de Eduardo é inferior ao que Dilma tem, a petista venceria no primeiro turno.
4- No cenário em que Eduardo Campos é substituído por Marina Silva, Dilma teria 40,6% dos votos, a ex-senadora 22,6% e Aécio Neves 16,5%.
5- Num eventual segundo turno com Marina, Dilma bateria a ex-senadora por 45,3% a 29,1%.
6- Se a disputa fosse com Eduardo Campos, a presidente teria 49,2% dos votos ante 17,5% do governador de Pernambuco.
7- Dilma também bateria Aécio num hipotético segundo turno por 46,6% a 24,2%.
As informações são do Porta Gazzeta
Fonte: Blog Bodocó na Net

Em Londres, Eduardo se apresenta como ‘nova via’

Em meio a uma plateia formada por empresário brasileiros e estrangeiros, o governador Eduardo Campos (PSB) encontrou ontem, em Londres, o ambiente propício para criticar a condução dada pela presidente Dilma Rousseff (PT) à economia do país. Eduardo também se colocou como uma “nova via”, quando questionado sobre qual posição assumirá na eleição de 2014.
"Não se trata de 1ª, 2ª ou 3ª vias. Trata-se de uma nova via para discutir, com mais profundidade, os novos e os velhos problemas da agenda brasileira e é isso que nós vamos fazer”, disse o governador.
Eduardo fez tal declaração durante entrevista depois de ter participado do seminário Oportunidades de Negócios em Pernambuco, com a participação de 200 empresários. Horas antes, portanto, da divulgação da pesquisa CNT/MDA, mostrando a tendência de crescimento do presidenciável do PSB, já constatada por levantamentos anteriores.
Apesar do discurso ácido, Eduardo Campos fez questão de ressaltar que não estava viajando para fora do país com a intenção de falar mal do Brasil. Com a observação, ele procura evitar comentários, a exemplo do que fez o ex-presidente Lula (PT) que, recentemente, criticou  o comportamento do senador Aécio Neves, presidenciável do PSDB. Em Londres, Eduardo alertou para o fato de o país estar passando por uma “crise de expectativa” na economia.  
Do Diario de Pernambuco - Rosália Rangel
Fonte: Blog Bodocó na Net